Cartunistas não perdoam ‘absolvição’ de Hillary Clinton
O processo contra Hillary Clinton, a virtual candidata democrata à Casa Branca, pelo uso de um e-mail privado para assuntos de trabalho quando ela era secretária de Estado do governo Barack Obama, foi arquivado na quarta-feira (6) pela secretária de Justiça dos Estados Unidos, Loretta Lynch.
A decisão foi tomada um dia depois que o FBI (a polícia federal americana) recomendou não indiciar Hillary sobre o caso. Tanto o FBI quanto Loretta Lynch foram criticados por dar um passe livre para a candidata, cujo marido, o ex-presidente Bill Clinton, é amigo de Loretta. O diretor do FBI, James Comey, disse que Hillary foi “extremamente descuidada”, mas que não havia motivo suficiente de classificar o deslize dela como um crime.
A fama de desonesta da candidata democrata só se intensificou com o caso. Foi um prato cheio para os cartunistas durante a semana, especialmente para os do jornal conservador The New York Post, que pertence ao grupo do bilionário australiano Rupert Murdoch e apoia a candidatura de Donald Trump. Abaixo as melhores charges.