Robin Wright diz “que nunca riu” e “gozou tanto” quanto agora
Em entrevista à edição de abril da revista Vanity Fair, a atriz Robin Wright, 48, revela que quase trabalhou na cozinha de um barco turístico (24 horas antes de ela embarcar na viagem, ela conseguiu um papel no novelão da TV Americana “Santa Barbara”), que fez vários testes para os filmes do diretor John Hughes, que lançou uma geração de novos atores nos anos 80 e 90 (de Molly Ringwald e Matthew Broderick a Macaulay Culkin), mas nunca foi aprovada para nenhum deles.
A atriz, que vive o melhor momento de sua carreira, interpretando a primeira-dama Claire Underwood no seriado “House of Cards”, lembra na entrevista à Vanity Fair que, em uma cena de dança com Tom Hanks em “Forrest Gump – O Contador de Histórias”, ela riu tanto “que fiz xixi na calça e não tive troca de roupa” (um integrante da produção usou um secador de cabelos para secar a roupa no corpo da atriz) e que hoje, apaixonada pelo ator Ben Foster, que ela conheceu no set do filme “Um Tira Acima da Lei (Rampant)” em 2011, ela decidiu tatuar a letra B no dedo do anel. O ator, por sua vez, tem um R no dedo dele.
Abaixo algumas das principais declarações da atriz:
Sobre o seu já famoso corte de cabelo para o seriado “House of Cards”:
“Estava cortando o cabelo danificado depois de muita tintura que havia feito nos últimos meses para diferentes filmes. Foi um assassinato de misericórdia, mas funcionou bem para a personagem”.
Sobre o fim de seu casamento com o ator Sean Penn, com quem ela foi casado durante 14 anos e teve dois filhos, Dylan e Hopper Jack, agora respectivamente com 23 e 21 anos.
“Acredito que nós estávamos juntos não apenas para ter nossos lindos filhos mas para aprender também a amar…para da próxima vez, do jeito certo. O que procuro nas pessoas hoje é bondade”.
E a respeito de seu novo relacionamento com Foster, Robin diz:
“Nunca estive mais feliz em minha vida. Talvez seja uma coisa não muito delicada (de se dizer), mas eu nunca ri tanto, li tanto, gozei tanto quanto com Ben. Ele me inspira a ser o melhor de mim mesma. Tem tanto para aprender. É interminável. Que ótimo! Levei um bom tempo para amadurecer. O amor é possível do mesmo jeito que a vida é possível”.
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