Baixo Manhattan http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br Cosmopolitices Tue, 03 Apr 2018 18:47:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Mundo em miniatura pode virar novo blockbuster do turismo de NY http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/2017/04/16/em-ny-incrivel-mundo-miniatura-coloca-rio-mais-proximo-de-brasilia/ http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/2017/04/16/em-ny-incrivel-mundo-miniatura-coloca-rio-mais-proximo-de-brasilia/#respond Sun, 16 Apr 2017 04:59:11 +0000 http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/files/2017/04/Screen-Shot-2017-04-16-at-12.25.40-AM-180x134.jpg http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/?p=6383 Um admirável mundo novo do tamanho de um campo de futebol está sendo finalizado no antigo prédio do jornal The New York Times, na rua 44, centro de Nova York.

Na tarde de quinta-feira (13), em uma segunda visita deste blog ao local, a situação era a seguinte.

Dois jovens usando proteção descartável para os sapatos cuidavam dos últimos detalhes das montanhas multicoloridas do Parque Geológico Zhangye Danxia, na China, mais conhecida como Montanhas Arco-Íris. Uma fiação ainda pairava sob uma pirâmide do Egito. O museu Guggenheim de Nova York estava praticamente pronto. Só faltava alguém arrancar a fita crepe de uma das laterais do prédio originalmente criado pelo arquiteto Frank Lloyd Wright.

O verniz da comentada estátua da Garota Destemida, símbolo do empoderamento feminino que fica desafiadora na frente do touro de Wall Street, já havia secado. Também prontos estavam a Garganta do Diabo, a maior queda das Cataratas do Iguaçu, com uma cascata de 500 litros de água, e o Caminito, em Buenos Aires.

No Rio de Janeiro, com holofotes verde e amarelo iluminando o Cristo Redentor, o organograma estava um pouco atrasado. A praia de Copacabana se encontrava seca, pois a bomba de água ainda não funciona. E o bondinho do Pão de Açúcar ainda não havia sido instalado. Porém, o calçadão já estava sendo frequentado por vários cariocas e turistas. E no trânsito da orla, até um caminhão da marca de chocolates Garoto era visível.

As duas capitais brasileiras, enfim, juntas. (Foto: Marcelo Bernardes)

Está faltando muito pouco tempo para a inauguração oficial, no dia 9 de maio, da exposição “Gulliver’s Gate” (O Portão de Gulliver), um incrível mundo em miniatura representado por 100 cidades, de 50 países, e que está custando US$ 40 milhões para ser construído. Inspirado no Miniatur Wunderland em Hamburgo, na Alemanha, a nova atração de Nova York deve se tornar uma das paradas turísticas obrigatórias da região do Times Square.

A exposição é tão engenhosa, atraente e compatível ao formato dos instagramadores que seus criadores esperam mantê-la funcionando por pelo menos dez anos. A direção executiva é de Eiran Gazit, que foi ex-major do exército israelense por 14 anos, antes de apresentar Israel, seu primeiro “mundo” em miniatura, em 2013. Um ano mais tarde, Gazit decidiu ser mega-ambicioso com “Gulliver’s Gate”. Fez uma campanha na Kickstarter, com orçamento inicial de US$ 20 mil, logo atraindo investidores. Seu maior sócio, co-criador da exposição, é Michael Langer, executivo do ramo imobiliário de Nova York.

O hotel Marina Bay Sands e o museu ArtScience, do arquiteto israelense Moshie Safadie, ambos em Cingapura. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Como na Lilliput criada pelo escritor irlandês Jonathan Swift, todos os 300 lugares de 50 países – cartões postais ou não -, foram construídos numa escala de 1:87, ou seja próximos dos 15 cm da história de Swift que transformou o médico Lemuel Gulliver num gigantão. Esse mundo de 4.5 mil metros quadrados é dividido em oito seções, construídas em forma de bancadas. Ele é habitado por 100 mil pessoas em miniatura, com 10 mil carros e caminhões nas ruas, incluindo um da empresa transportadora Vasconcelos Logística.

 

Os Beatles atravessam a Abbey Road. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Uma pessoa normal de 1m80 de altura é representada na exposição por um bonequinho de 2 centímetros. Entre os 100 mil habitantes, alguns ilustres como John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison atravessando, obviamente, a Abbey Road. Existem muitos easter eggs a serem descobertos na exposição. É preciso muita destreza, no melhor estilo Onde Está Wally?, para localizar o Homem-Aranha no topo da Brooklyn Bridge, Dom Quixote e o cavalo Rocinante se aproximando de um moinho de vento na Espanha, ou um bando de ursos, na Rússia, que armam um levante contra seus caçadores, roubando e empunhando as armas deles. Os criadores da exposição prometem novos easter eggs periodicamente.

 

Homem-Aranha, na Brooklyn Bridge, é um dos vários easter eggs da exposição. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Ao contrário do mundo atual, o do Gulliver’s Gate é pacífico como num parque da Disney. Meca é ordeiramente ultra-populada. Jerusalém é um retrato de serenidade, unindo Via Dolorosa com a ponte Chords, criada pelo arquiteto Santiago Calatrava e inaugurada em 2008. Mas existem “pequenos probleminhas” perturbando a paz mundial. Na Bélgica, pode se encontrar um foco de incêndio numa reserva florestal. Em Nova York, duas mulheres parecem ser mantidas como refém durante assalto. Numa rua próxima do Kremlin, um urso (ah, os ursos!) estrangula o trânsito. E, no Egito, múmias correm atrás de turistas como se fosse parte da trama de uma comédia hollywoodiana estrelada por Abbott e Costello.

As gracinhas desta exposição são desprovidas (por enquanto) de qualquer polêmica, pois seus criadores decidiram que os “mundos” só seriam criados por artistas que entendessem a cultura retratada. Dentro dessa “concepção”, argentinos criaram toda a América Latina e os italianos toda a Europa.

 

Cena de um roubo em Manhattan. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Os modelos em miniaturas foram desenhados via computador e depois criados por impressoras 3D num período de 12 meses. Cerca de 600 pessoas, divididas em sete times de artistas, trabalharam em partes diferentes do planeta. As miniaturas foram mais tarde despachadas para Nova York.

A construção de Nova York, a mais complicada, durou 11 meses e envolveu uma equipe de 16 pessoas que trabalharam num galpão no Brooklyn. Os mínimos detalhes foram observados, como as construções do bairro do Village, em Nova York, com seus característicos telhados com papel de piche e paredes externas de tijolo exposto, com direito a desgastes provocados pela ação do tempo.

A América Latina não foi relegada à segundo plano (a Austrália e a África ganharam menos atenção). A região é a que tem a maior bancada da exposição: com 113 metros quadrados. Também foi a única a ganhar uma ilha central, e com direito a água corrente que permite, no caso do Canal do Panamá, que grandes navios circulem pela área. Em outras partes do mundo, lagos e rios foram feitos de papel celofane verde e azul, e barcos, lanchas e canoas deslizam por eles com a ajuda de imãs.

 

Trem passa pelas linhas e geóglifos de Nasca e das Pampas de Jumana, no Peru. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Uma equipe de 15 argentinos construiu a maquete da América Latina num estúdio em Buenos Aires em exatos 58 dias, antes de despacharem pedaços dela para Nova York. Entre os destaques estão as ruínas de Machu Picchu, no Peru, e as de San Ignácio Miní, em Buenos Aires, afluentes do rio Amazonas e as linhas e geóglifos de Nasca e das Pampas de Jumana, no Peru. Outras maquetes foram construídas em Nova Jersey (a capital americana Washington), Jerusalém (a seção Oriente Médio), Pequim (China), Rimini (Europa) e São Petersburgo (Rússia).

 

Jerusalém. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

A primeira das bancadas, na entrada da exposição, é dedicada à Nova York. Todas os lugares mais famosos da cidade estão representados, incluindo desde a Broadway até o quase finalizado prédio residencial, em forma de uma pirâmide distorcida, feito pelo arquiteto dinamarquês Bjarke Ingels, na rua 57.

Licenças geográficas e de períodos foram tomadas. O museu Guggenheim está quase do lado da Grand Central Station, e os bairros Chinatown e Little Italy são apresentados em suas versões do começo do século 20, com chão de terra batida e cavalos como meio de transporte.

Na parte brasileira, a Catedral de Brasília fica ao pé do Corcovado. Ao fundo da obra de Oscar Niemeyer, pode se ver o topo da torre do banco ICBC, em Buenos Aires. Há também uma comunidade carente erguida em cima de um túnel no canto direito da praia de Copacabana.

 

Detalhe de comunidade carente no Rio. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

A parte latino-americana ainda tem muitas linhas de trem que cortam dos Pampas à América Central. Existe um total de 1 mil trens em miniaturas percorrendo a exposição, com 12 mil vagões. Muitos deles funcionando via interatividade. Os visitantes podem interagir de várias maneiras, incluindo botões que mostram o interior de uma pirâmide do Egito, um concerto de música clássica na cidade de Praga e várias opções de show de rock num palco na Inglaterra, incluindo a banda Queen, The Clash, e Adele, esta última cantando “Rolling in the Deep”.

 

A Cidade Proibida, na China, e as torres Petronas, na Malásia. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

China, Rússia e Índia roubam a cena, ajudadas pela iluminação da exposição, que simula a luz do fim do dia, ou a hora mágica. Os monumentos de Washington D.C. destoam das demais partes, por serem confinados e protegidos por caixas de vidro. Mas as maquetes impressionam. O Lincoln Memorial tem a figura de Martin Luther King discursando em sua frente, um casal de noivos e a estátua de Abraham Lincoln sentado na cadeira. Na frente da Casa Branca, um presidente caubói (seria Ronald Reagan?) parece esperar por alguém. Aos fundos da sede do governo americano rola uma festinha e, em uma de suas laterais, duas mulheres tomam sol de biquini.

 

Casa Branca com presidente caubói na porta. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Sem espaço para comida e lojinhas de souvenir, a exposição tem outros truques mais inventivos para faturar. Entre elas, um dos raros scanners de corpo inteiro, o Cobra 3G Body, que captura ângulo de 360 graus dos visitantes. Os participantes podem escolher por um avatar em miniatura, que pode se juntar permanentemente à população de 100 mil pessoas do mundo liliputiano (não falta espaço para isso) ou uma versão maior, em 16cm, que fica pronta em até quatro dias. Ambas são feitas via impressora 3D.

 

Versões miniaturizadas da equipe da Gulliver’s Gate e as maiores em 16 cm, ambas feitas por impressora 3D. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

A exposição está em período de pré-estreia e tem ingressos com desconto (eles precisam ser reservados na internet) que custam US$ 25. Depois da estreia oficial, no dia 9 de maio, os ingressos para adultos vão custar US$ 36 na porta (US$ 32 on-line) e crianças e idosos pagam US$ 28 (US$ 24 on-line).

 

Assista making of da maquete da América Latina, feita em Buenos Aires:

 

Abaixo outras fotos:

China: arranha-céus e Cidade Proibida. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Pão de Açúcar ainda sem o bondinho. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Estátua da Liberdade, de Nova York, com as costa de fora. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Meca foi construída em Jerusalém. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Pessoas caminham pela Brooklyn Bridge, em Nova York. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Novíssimo prédio residencial do arquiteto dinamarquês Bjarke Ingels, em Nova York, está na exposição. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

A Grand Central Station, um dos pontos altos da exposicão. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Outro ângulo da Grand Central Station, com seus andares subterrâneos. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Egito esconde um dos easter eggs: múmias correndo atrás de turistas. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Ponte da Mulher em Buenos Aires. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Consertando Manhattan com durex. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Retocando as montanhas multicoloridas da China. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Broadway, o parque suspenso High Line e até um muro com pichação. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Lagos são feitos com papel celofane e embarcações se movimentam com imãs. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Meu dedo “gulliverniano” na Abbey Road. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Dedo em Copacabana. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

De olho no Brasil. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Veneza e o Coliseu foram construídos em Rimini, na Itália. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Europa com Torre de Pisa ao fundo. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Torre de Belém, em Portugal, ao pé da Eiffel, em Paris. Repare fotógrafo (com tripé) em primeiro plano, fazendo imagem de um casal de noivos. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Outro ângulo de comunidade carente no Rio. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Arco do Triunfo e o rio Sena, em Paris. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Fila para entrar no museu do Louvre. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Maquete da Rússia foi construída em São Petersburgo. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Central de controle da exposição pode ser vista pelo público. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Scanner Cobra 3G Body faz bonecos em miniatura e em 16 cm. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

 

O Taj Mahal. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

A estátua da Garota Destemida enfrenta o touro de Wall Street. (Foto: Marcelo Bernardes)

 

Detalhe caminhão da Garoto na orla. (Foto: Marcelo Bernardes)
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‘Retórica’ de Trump faz NY criar nova campanha para turistas http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/2017/02/28/retorica-de-trump-faz-ny-criar-nova-campanha-para-turistas/ http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/2017/02/28/retorica-de-trump-faz-ny-criar-nova-campanha-para-turistas/#respond Wed, 01 Mar 2017 00:14:52 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/?p=5751 Um novo estudo feito pelo departamento de turismo e marketing de Nova York estima que a maior cidade norte-americana vai perder cerca de 300 mil turistas estrangeiros este ano e deixar de embolsar um total de US$ 600 milhões. A culpa, segundo o levantamento da empresa NYC & Company, vem do recente decreto assinado pelo presidente Donald Trump que suspende o acesso aos Estados Unidos a cidadãos de sete países de maioria muçulmana e “da retórica que emanou dele”.

Por conta dessas projeções, uma nova campanha promovendo o turismo em Nova York, e voltada exclusivamente para turistas estrangeiros, estará sendo lançada nos próximos dias. Segundo Chris Heywood, porta-voz da NY & Company, a campanha é para “reassegurar” os turistas estrangeiros. O slogan é “New York, Welcoming the World” (Nova York, dando boas-vindas ao mundo).

Embora a pesquisa aponte um declínio no número de estrangeiros visitando a cidade, o turismo em Nova York vai bem, obrigado. Até o final do ano, a Big Apple receberá cerca de 61.7 milhões de visitantes, 1 milhão a mais do que em 2016. Esse acréscimo, porém, é creditado ao aumento de turistas vindo de outros estados americanos.

A diferença entre o turista doméstico e o estrangeiro é que o primeiro visita a cidade por períodos médios de 3 dias. Já os estrangeiros passam períodos de sete a dez dias e gastam os tubos. Para efeito de comparação, um estrangeiro de passagem em Nova York gasta o equivalente ao orçamento de quatro turistas americanos.

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Hotel Unique, em SP, é eleito o melhor da América do Sul http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/2016/10/18/hotel-unique-e-eleito-o-melhor-da-america-do-sul/ http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/2016/10/18/hotel-unique-e-eleito-o-melhor-da-america-do-sul/#respond Tue, 18 Oct 2016 13:47:42 +0000 http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/files/2016/10/Screen-Shot-2016-10-18-at-8.52.31-AM-180x103.jpg http://baixomanhattan.blogfolha.uol.com.br/?p=5297 Pelo segundo ano consecutivo, o Hotel Unique, em São Paulo, foi eleito o melhor da região da América do Sul em eleição feita pelos leitores da revista norte-americana especializada em turismo “Condé Nast Traveler”. Entre os spas, o Unique Garden Hotel & Spa, em Mairiporã, aparece em primeiro lugar em ranking que inclui os 20 melhores da América do Sul e América Central.

Capa da "Conde Nast Traveler" de novembro, com eleição dos melhores do mundo. (Foto: Reprodução)
Capa da “Conde Nast Traveler” de novembro, com eleição dos melhores do mundo. (Foto: Reprodução)

A lista anual da “Condé Nast Traveler” foi divulgada na edição de novembro de revista. Cerca de 300 mil leitores da publicação votaram na seleção. Nenhuma cidade brasileira figura entre as 40 melhores do mundo. A campeã de votos foi Tóquio, seguida de Osaka, Florença, Lucerne e San Miguel de Allende. As cidades americanas aparecem numa lista própria. Nova York é a metrópole favorita dos Estados Unidos, seguida de Chicago e São Francisco. Entre as pequenas cidades americanas, Charleston foi a mais votada.

As 40 melhore cidades do mundo (excluindo as americanas). (Foto: Reprodução)
As 40 melhores cidades do mundo (excluindo as americanas). (Foto: Reprodução)

A seleção dos 15 melhores hotéis da América da Sul ainda inclui mais três brasileiros: o Emiliano, em São Paulo (7a. posição), o Belmond Hotel das Cataratas (14a.) e o Belmond Copacabana Palace (15a.). O Alvear Palace Hotel, em Buenos Aires, e o Sofitel Legend Santa Clara, em Cartagena, foram respectivamente o 2o. e 3o. colocados.

Os melhores hotéis da América do Sul. (Foto: Reprodução)
Os melhores hotéis da América do Sul. (Foto: Reprodução)

Entre os melhores spas, o Uxua Casa Hotel, em Trancoso, aparece na sétima posição. O Hamansi Adventure & Dive Resort, em Belize, e o Tierra Chiloé, no Chile, ocupam respectivamente as 2a. e 3a. posições.

Também foram eleitos os melhores aeroportos e companhias aéreas. A Singapore Airlines domina a lista das companhias aéreas mundiais, seguida da Emirates e da Air New Zealand. A Virgin America foi eleita a melhor operadora dos EUA. O aeroporto de Cingapura é o melhor do mundo, e o de Indianapolis, o primeiro lugar entre os aeroportos americanos.

Na lista dos 40 melhores hotéis de Nova York, o The Surrey ficou com a primeira posição, seguido do The Peninsula e o Crosby Street Hotel.

Fachada do The Surrey, o melhor hotel de NY. (Foto: Reprodução)
Fachada do The Surrey, o melhor hotel de NY. (Foto: Reprodução)
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